7 de dezembro de 2024

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O Brasil discute, neste momento, o PL 2.338/23, que regulamenta o uso da IA no país. Mais uma vez, a sociedade civil precisa defender o interesse público em detrimento dos interesses do capital, notadamente das big techs.

Este é o tema do Vozes pela Democracia desta sexta (6/12).

Convidados

✅ Ramênia Vieira - jornalista. Coordenadora de incidência do Intervozes
✅ André Fernandes - advogado. Diretor no Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (IP.rec)

Apresentação: Sousa Jr.

Vozes pela Democracia 42 | PL 2.338/23 e regulação da IA no Brasil

O Brasil discute, neste momento, o PL 2.338/23, que regulamenta o uso da IA no país. Mais uma vez, a sociedade civil precisa defender o interesse público em detrimento dos interesses do capital, notadamente das big techs.

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✅ Ramênia Vieira - jornalista. Coordenadora de incidência do Intervozes
✅ André Fernandes - advogado. Diretor no Instituto de Pesquisa em Direito e Tecnologia do Recife (IP.rec)

Apresentação: Sousa Jr.

Vozes pela Democracia 42 | PL 2.338/23 e regulação da IA no Brasil

A recente mobilização pelo fim da jornada 6x1 reacendeu uma pauta essencial na esquerda brasileira: a necessidade de retomar o trabalhismo como eixo central na luta por direitos. Este movimento, que une diversas categorias trabalhistas, trouxe à tona a urgência de revisar e fortalecer garantias que vêm sendo gradualmente enfraquecidas.

Historicamente, o trabalhismo sempre foi uma base sólida para as conquistas sociais no Brasil, garantindo avanços como a CLT e o direito à previdência. Hoje, com a precarização e a flexibilização das relações de trabalho, a esquerda volta a enxergar no trabalhismo uma ferramenta potente para organizar trabalhadores e pressionar por mudanças estruturais.

Resgatar essa tradição não é apenas uma questão de memória, mas de estratégia para construir um futuro mais justo. Colocar a luta por direitos trabalhistas no centro das pautas progressistas pode ser o impulso necessário para unir diferentes setores e retomar a confiança da população na esquerda.

Para falar mais sobre trabalhismo e como ele pode ser a chave para unir e mobilizar as forças progressistas no Brasil, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com Cássio Moreira é Pós-Doutor em História (UFF) e Doutor em Economia (UFRGS). Professor do IFRS, autor do livro "O Projeto de Nação do Governo João Goulart" e criador do Canal Conversas e Café no YouTube.

Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo Cannabrava” nesta quinta-feira (5), às 17h, na TV Diálogos do Sul Globa.

✊ O TRABALHISMO como caminho para a ESQUERDA no Brasil

A relação entre o governo Lula e o mercado financeiro vive uma tensão crescente, evidenciada pela recente pesquisa da Quaest, que apontou 90% de desaprovação entre os agentes do setor. O descontentamento aumentou após o anúncio do pacote de cortes de gastos, que, embora significativo, foi considerado insuficiente por investidores e grandes instituições financeiras.

A principal crítica recai sobre as medidas de justiça tributária, como a isenção de Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e o aumento para salários acima de R$ 50 mil, vistas pelo mercado como um sinal de intervenção que pode afetar seus interesses.

Essa reação mostra que, quanto mais o governo cede às pressões do mercado, mais ele exige. A expectativa era de um ajuste fiscal mais rígido, focado apenas em cortes sem mudanças no sistema tributário.

No entanto, ao buscar equilibrar a redução de gastos com justiça social, o governo enfrenta a resistência não só do mercado financeiro, mas também da grande mídia, que amplifica as críticas. A situação revela um embate ideológico: de um lado, a defesa de uma política econômica mais inclusiva; de outro, a insistência no controle fiscal estrito e sem concessões.

Para conversar sobre o assuntom, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com o economista Nilson Araújo de Souza, que foi Professor visitante sênior CAPES da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) (2011-2015). Tem experiência em docência e pesquisa na área de Economia, com ênfase em Economia Internacional Contemporânea, Economia Latino-Americana e Economia Brasileira Contemporânea. Seus mais recentes livros são: Economia Brasileira Contemporânea - de Getúlio a Lula e Economia Internacional Contemporânea - da depressão de 1929 ao colapso financeiro de 2008.

Você acompanha essa conversa no Dialogando com Paulo Cannabrava, na quinta-feira (12), às 17h, na TV Diálogos do Sul.

Lula vs. Mercado Financeiro: A Polêmica dos Cortes e a Justiça Tributária

As queimadas no norte do Brasil têm se intensificado nos últimos anos, afetando gravemente a Amazônia e outros biomas essenciais. Essas queimadas, muitas vezes provocadas para expansão agrícola ou extração ilegal de madeira, causam danos irreversíveis à biodiversidade, ameaçam comunidades indígenas e aumentam as emissões de gases de efeito estufa, agravando a crise climática.

A destruição da floresta compromete não apenas o ecossistema local, mas também o equilíbrio climático global, despertando a necessidade de soluções sustentáveis.

Nesse cenário, a bioeconomia surge como uma alternativa promissora para aliar desenvolvimento econômico e preservação ambiental.

Baseada no uso sustentável dos recursos naturais, a bioeconomia valoriza produtos e serviços oriundos da floresta em pé, como a extração de óleos, sementes e plantas medicinais, além de incentivar práticas agrícolas regenerativas. Investir nesse modelo pode transformar a Amazônia em um polo de inovação verde, beneficiando tanto a economia quanto o meio ambiente, ao mesmo tempo em que preserva a cultura e os modos de vida das comunidades locais.

Para falar sobre o assunto, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com o Doutor em Desenvolvimento Sustentável pelo CDS/Unb, Jackson Fernando Rêgo Matos, é Professor Titular da Universidade Federal do Oeste do Pará, Instituto de Biodiversidade e Floresta - UFopa/Ibef. É Engenheiro Florestal formado pela UFPr e tem mestrado em ciências florestais pelo INPA. Atualmente coordena o Projeto Luz e Ação da Amazônia e representa a Floresta Modelo Amazonas Tapajos na Rede Latino Americana de Bosques Modelos, no qual preside o grupo de trabalho sobre mudanças climáticas. É idealizador juntamente com sua a esposa, a Engenheira Florestal Franciane Matos, da feira de bioeconomia do Tapajós, já em sua 7° edição e da Liga Acadêmica de Manejo Integrado do Fogo, LAMIF. Tem atuado no tema de organização social e manejo florestal de uso múltiplo nas grandes unidades de conservação da região do Baixo Amazonas, Jackson Rêgo Mato.

Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo Cannabrava” nesta terça-feira (3), às 17h, na TV Diálogos do Sul Global

Queimadas no Norte e Bioeconomia: Desafio e Oportunidade para o Brasil

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A mídia tradicional vive um paradoxo. Por um lado, ela nunca foi tão poderosa no mundo e no Brasil, atingindo níveis de concentração sem precedentes na história. Além do poder econômico, ela exerce um brutal poder ideológico: manipula informações e condiciona comportamentos. Leia na íntegra

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