20 de janeiro de 2025

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Nos últimos anos, os assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) têm sido alvo de ataques violentos, refletindo uma escalada preocupante na violência no campo. Em 2023, foram registrados 2.203 casos de disputas agrárias no Brasil, evidenciando o aumento dos conflitos relacionados à terra. Esses ataques muitas vezes resultam de tensões com grileiros, especuladores imobiliários e outros grupos interessados em áreas ocupadas pelo MST. Um exemplo recente ocorreu no dia 10 de janeiro de 2025, quando o assentamento Olga Benário, localizado em Tremembé, São Paulo, foi invadido por indivíduos armados que abriram fogo contra os moradores. O ataque resultou na morte de Gleison Barbosa de Carvalho, de 28 anos, e Valdir do Nascimento, de 52 anos, além de deixar seis pessoas feridas. Segundo relatos, o assentamento vinha sofrendo ameaças constantes devido à pressão de especuladores imobiliários interessados na região. As autoridades estão investigando o caso, e um suspeito foi detido sob acusações de homicídio e posse ilegal de armas. Esse incidente destaca a necessidade urgente de medidas eficazes para proteger os assentamentos e garantir a segurança dos trabalhadores rurais. Para falar mais do assunto, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com Márcio Santos, da coordenação nacional do MST. Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo cannabrava” nesta quinta-feira (23), às 17h, na TV Diálogos do Sul Global.
Ataques a Assentamentos do MST: Violência Recente e Desafios Atuais
Nos últimos anos, os assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) têm sido alvo de ataques violentos, refletindo uma escalada preocupante na violência no campo. Em 2023, foram registrados 2.203 casos de disputas agrárias no Brasil, evidenciando o aumento dos conflitos relacionados à terra. Esses ataques muitas vezes resultam de tensões com grileiros, especuladores imobiliários e outros grupos interessados em áreas ocupadas pelo MST. Um exemplo recente ocorreu no dia 10 de janeiro de 2025, quando o assentamento Olga Benário, localizado em Tremembé, São Paulo, foi invadido por indivíduos armados que abriram fogo contra os moradores. O ataque resultou na morte de Gleison Barbosa de Carvalho, de 28 anos, e Valdir do Nascimento, de 52 anos, além de deixar seis pessoas feridas. Segundo relatos, o assentamento vinha sofrendo ameaças constantes devido à pressão de especuladores imobiliários interessados na região. As autoridades estão investigando o caso, e um suspeito foi detido sob acusações de homicídio e posse ilegal de armas. Esse incidente destaca a necessidade urgente de medidas eficazes para proteger os assentamentos e garantir a segurança dos trabalhadores rurais. Para falar mais do assunto, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com Márcio Santos, da coordenação nacional do MST. Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo cannabrava” nesta quinta-feira (23), às 17h, na TV Diálogos do Sul Global.
Ataques a Assentamentos do MST: Violência Recente e Desafios Atuais
Os Estados Unidos retiraram Cuba da lista de países patrocinadores do terrorismo, decisão que foi elogiada pelo governo brasileiro. A medida, assinada por Joe Biden pouco antes do fim de seu mandato, suspende por seis meses a possibilidade de processos contra quem lucra com propriedades expropriadas durante a Revolução Cubana e elimina restrições para transações financeiras com o país caribenho. Apesar disso, o governo cubano classificou a ação como limitada, ressaltando que o bloqueio econômico e outras medidas coercitivas continuam a impactar gravemente sua economia e população, incentivando a emigração. Cuba destacou as dificuldades enfrentadas, como a restrição na importação de combustível, perseguição aos programas de cooperação médica internacional e ameaças a navios mercantes. Em nota oficial, o governo cubano alertou que essas medidas podem ser revertidas a qualquer momento, como já ocorreu no passado. Desde o final dos anos 1950, Cuba lida com um bloqueio econômico imposto pelos EUA, que foi parcialmente aliviado em 2015 pelo democrata Barack Obama, mas retomado em 2021 pelo republicano Donald Trump. Já no fim do mandato, Biden retira o país da lista, mas com a proximidade da volta de Trump quais as expectativas sobre manter a medida ou não? Para tentar responder esse e outras questões, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com Mauro Bianco tem 60 anos, é membro do Comitê Central do PCdoB, foi da Executiva Nacional do MR8 e do Partido Pátria Livre. Iniciou suas atividades políticas no Movimento estudantil quando chegou a ser vice presidente da UNE durante o movimento Caras Pintadas que derrubou Color de Mello. Teve destacada atuação internacionalista, foi do Comitê Executivo da FMJD com sede em Budapeste, entidade com assento consultivo na ONU. Coordenou Brigadas de Trabalho Voluntário em Cuba e Nicarágua, além de missões de paz e solidariedade em dezenas de países, como Iraque, Colômbia, Chipre, Vietnan, Argélia, dentre outras. Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo cannabrava” nesta terça-feira (21), às 17h, na TV Diálogos do Sul Global.
Cuba Fora da Lista de Terrorismo: Trump Reverterá ao Retornar ao Poder?
A Comissão de Anistia, sob a presidência de Eneá de Stutz e Almeida durante o terceiro governo Lula, desempenhou um papel crucial na retomada das políticas de justiça de transição no Brasil. Após um período de desmantelamento e desconfiguração durante governos anteriores, a comissão foi recomposta em 2023, enfrentando o desafio de reorganizar suas atividades e retomar a análise de processos de reparação a perseguidos políticos. Sob a liderança de Eneá, a comissão julgou aproximadamente 1.500 casos em 2024, demonstrando um avanço significativo em comparação aos 80 processos analisados no ano anterior. Estadão Com a recente nomeação da procuradora federal aposentada Ana Maria Lima de Oliveira para a presidência da Comissão de Anistia, inicia-se um novo ciclo com perspectivas promissoras. A expectativa é de que a comissão continue a intensificar seus trabalhos, visando esgotar os processos pendentes até 2026, conforme o planejamento estabelecido. Atualmente, há cerca de 5 mil recursos aguardando julgamento e 250 novos pedidos de anistia de perseguidos durante a ditadura militar. A continuidade e o fortalecimento das atividades da comissão são fundamentais para consolidar a justiça de transição no país, garantindo reparação às vítimas e promovendo a memória e a verdade sobre as violações de direitos humanos ocorridas no passado. Para fazer um balanço da gestão e avaliar as perspectivas para o futuro da comissão de anistia, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com a agora ex-presidenta da comissão Eneá de Stutz, professora associada da Faculdade de Direito de Brasília onde coordena o grupo de pesquisa Justiça de Transição vinculado ao programa de pós-graduação em Direito da UnB. Ex- Conselheira da Comissão de Anistia. Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo Cannabrava” desta quinta-feira (16), às 17h na Tv Diálogos do sul Global
Comissão de Anistia no Governo Lula: Avanços e Perspectivas
Apesar das constantes tentativas da oposição venezuelana de desestabilizar o país, a força do poder popular prevaleceu. Na última sexta-feira (10), Nicolás Maduro foi empossado para seu terceiro mandato presidencial, reforçando sua mensagem de inclusão interna e resistência contra o imperialismo no cenário internacional. Seu discurso destacou a importância de um governo voltado para os interesses do povo, enquanto reafirmava o compromisso com a soberania e a autonomia do país frente às pressões externas. Diante de representantes de mais de 100 países, incluindo a embaixadora brasileira Gilvânia Maria de Oliveira, Maduro abordou temas como o combate à interferência estrangeira e a construção de um mundo multipolar. Ele anunciou uma reforma constitucional com o objetivo de fortalecer a democracia participativa e atualizar a Carta de 1999, simbolizando um esforço para ampliar o protagonismo do povo nas decisões políticas. O apelo por um diálogo nacional também marcou sua postura de enfrentamento às crises políticas internas, mantendo a busca por soluções coletivas. Maduro ressaltou que sua legitimidade provém unicamente do povo venezuelano, que demonstrou, nas urnas em 2024, a vontade de dar continuidade ao projeto bolivariano. Mesmo diante da resistência da oposição, que recorreu a protestos violentos e campanhas de desinformação, o governo segue enfrentando desafios impostos pelas oligarquias e forças imperialistas. As recentes ações da oposição, incluindo o exílio de Edmundo González e as polêmicas envolvendo María Corina Machado, reforçam a tensão política no país, mas não abalam o compromisso do governo com a soberania e o poder popular. Para falar do assunto, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa com Camila Modanez. Formada em Engenharia Mecânica na Unicamp, atua há 10 anos em projetos de mobilização digital, participando de eleições do campo progressista em 5 países da América Latina e Jennifer Mujica, venezuelana, natural de Caracas, cientista política e analista internacional. Atualmente, é responsável pelo Movimento Assuntos Internacionais do Futuro Você acompanha essa conversa no “Dialogando com Paulo Cannabrava” nesta terça-feira (14), às 17h, na TV Diálogos do Sul Global
Apesar das Tentativas da Oposição, Maduro Assume Terceiro Mandato

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