7 de julho de 2024

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Mídias alternativas entrevistam Cida Gonçalves, ministra das Mulheres, na segunda-feira (2)

Jornalistas de mídias independentes entrevistam, na segunda-feira (2/10), às 10h, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves. A atividade é promovida pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé e será transmitida ao vivo no canal da entidade no YouTube e no de veículos parceiros.

Qual o papel do ministério no enfrentamento à misoginia e no combate ao feminicídio? Quais as perspectivas e políticas que serão implementadas para promoção da igualdade de gênero? Como fortalecer a luta das mulheres? Estes serão alguns dos temas que serão abordados na entrevista com a ministra.

Com apresentação de Vanessa Martina Silva, jornalista, coordenadora do Barão de Itararé e editora da Diálogos do Sul, a coletiva terá a participação dos seguintes jornalistas: Iara Vidal (Fórum), Girrana Rodrigues (TVT), Dayane Santos (247), Mafe (DCM), Lourdes Nassif (GGN), Ana Lesnovski (Meteoro Brasil) e Gisele Alexandre (Mural das Periferias).

Sobre a ministra

Aparecida Gonçalves é especialista em gênero e em enfrentamento à violência contra mulheres. Em mais de 40 anos de ativismo, foi uma das protagonistas da elaboração do Pacto Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e do Programa Mulher Viver sem Violência, que tem como carro-chefe a Casa da Mulher Brasileira.

Conhecida como Cida Gonçalves, a ministra nasceu na cidade de Clementina, no interior do estado de São Paulo, mas mora em Campo Grande (MS), onde construiu sua trajetória política. Nos anos 1990, coordenou o processo de articulação e fundação da Central dos Movimentos Populares (CMP) no Brasil.

Cida foi assessora da Coordenadoria à Mulher da Secretaria de Assistência Social, Cidadania e Trabalho do Mato Grosso do Sul. Durante os primeiros mandatos de Lula e na gestão de Dilma Rousseff (entre 2003 e 2016) foi Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres e atuou na construção da Lei Maria da Penha e da Lei do Feminicídio.

Em 1986, foi candidata à deputada constituinte pelo Partido dos Trabalhadores (PT), sendo a única mulher a disputar esse espaço e em 1988 e 2000 concorreu ao cargo de vereadora.

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