Liberdade de expressão ou falta de senso? Você consegue se expressar sem desrespeitar ou humilhar alguém?
No episódio desta quinta-feira (26), Sandra Recalde e Izabel Oliveira discutem a linha tênue entre crítica social e discurso ofensivo. O caso do humorista Léo Lins volta à tona: será que o “humor ácido” ainda cabe no mundo de hoje — ou só reforça preconceitos?
A liberdade de opinar e falar o que se pensa é um direito. Mas será que, ao exercer esse direito, estamos considerando os limites éticos e o impacto das palavras? Você fala o que pensa… ou pensa no que fala? No entanto e paradoxalmente – Quem é que decide o que pode ou não ser dito? O que mudou no humor de ontem para hoje? Vem refletir com a gente.
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Simples Assim e Barão de Itararé
Sandra Recalde e Izabel Oliveira moram em Maricá, no Rio de Janeiro. Duas amigas resolveram passear pelas veredas da internet. Elas querem compartilhar o que pensam sobre a vida, sobre filhos, filhas, netos, netas, preconceito, religião, política, contradições, angústias, sonhos, decepções e vontades reprimidas. Sem assuntos proibidos, mas que tenham, é claro, o respeito como base, mesmo que existam assuntos difíceis ou controversos.
“Aqui as diferenças serão o combustível para chegar mais perto da verdade de forma humana, dialogando com o público de forma descomplicada, objetiva, simples. Humanidade é o que nos move. O respeito às diferenças nos orientam”, afirma Recalde.
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A parceria com o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé vem no sentido de somá-las à luta pela democratização da comunicação, pelo combate à desinformação na internet, sempre com o norte de conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.
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