22 de abril de 2025

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Conselho Nacional Palestino apela pela proteção de jornalistas em meio a ataques israelenses

O Conselho Nacional Palestino, o mais alto órgão decisório da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), apelou, neste domingo (20), pela proteção de jornalistas em meio aos ataques israelenses contra repórteres em Gaza e na Cisjordânia ocupada, informou a Agência Anadolu.

Monitor do Oriente Médio

“A ocupação israelense é totalmente responsável por seus crimes contra jornalistas”, afirmou o conselho em um comunicado na véspera do Dia da Mídia Árabe.

“Agressões contra jornalistas são uma tentativa deliberada de silenciar a voz da Palestina e aniquilar sua narrativa”, acrescentou.

Pelo menos 211 jornalistas palestinos foram mortos em ataques israelenses na Faixa de Gaza desde outubro de 2023, segundo dados palestinos.

“O aniversário deste ano acontece em meio aos capítulos mais mortais da história palestina contemporânea, em que nosso povo foi submetido a mais de 18 meses de agressão fascista e terrorista organizada”, afirmou o conselho.

O conselho afirmou que jornalistas palestinos se tornaram “alvos diretos dos aviões de guerra e mísseis, em uma flagrante violação de todas as leis humanitárias”.

“Esses crimes estão sendo cometidos em meio a um silêncio internacional suspeito e em flagrante desafio às resoluções internacionais, notadamente a 4ª Convenção de Genebra de 1949, que estipula a proteção de civis, incluindo jornalistas, durante guerras”, afirmou o conselho.

O Conselho Nacional Palestino, o mais alto órgão decisório da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), apelou, neste domingo (20), pela proteção de jornalistas em meio aos ataques israelenses contra repórteres em Gaza e na Cisjordânia ocupada, informou a Agência Anadolu.

“A ocupação israelense é totalmente responsável por seus crimes contra jornalistas”, afirmou o conselho em um comunicado na véspera do Dia da Mídia Árabe.

“Agressões contra jornalistas são uma tentativa deliberada de silenciar a voz da Palestina e aniquilar sua narrativa”, acrescentou.

Pelo menos 211 jornalistas palestinos foram mortos em ataques israelenses na Faixa de Gaza desde outubro de 2023, segundo dados palestinos.

“O aniversário deste ano acontece em meio aos capítulos mais mortais da história palestina contemporânea, em que nosso povo foi submetido a mais de 18 meses de agressão fascista e terrorista organizada”, afirmou o conselho.

O conselho afirmou que jornalistas palestinos se tornaram “alvos diretos dos aviões de guerra e mísseis, em uma flagrante violação de todas as leis humanitárias”.

“Esses crimes estão sendo cometidos em meio a um silêncio internacional suspeito e em flagrante desafio às resoluções internacionais, notadamente a 4ª Convenção de Genebra de 1949, que estipula a proteção de civis, incluindo jornalistas, durante guerras”, afirmou o conselho.

Mais de 51.200 palestinos foram mortos em Gaza em um brutal ataque israelense desde outubro de 2023, a maioria mulheres e crianças.

Em novembro de 2024, o Tribunal Penal Internacional emitiu mandados de prisão para o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e seu ex-ministro da Defesa Yoav Gallant, por crimes de guerra e crimes contra a humanidade em Gaza.

Israel também enfrenta um caso de genocídio no Tribunal Internacional de Justiça por sua guerra no enclave.