18 de junho de 2025

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Regulamentação das plataformas digitais no Brasil está em vias de sucumbir aos interesses das big techs

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Marcha Global para Gaza: movimentos sociais exigem fim do genocídio na Palestina; ato em SP ocorre no domingo (15)

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Jonathan Cook: Por que o muro de silêncio sobre o genocídio de Gaza finalmente começa a ruir?

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Mulheres que voam: arte, força e carnaval

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“Ousar Viver! Histórias da Maria”, de Silvio Tendler, terá exibição gratuita, terça, no RJ

7 de março de 2025

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Com a atribuição de elaborar estudos, pareceres e recomendações a respeito do tema da comunicação social no Brasil, o Conselho de Comunicação Social (CCS) do Congresso Nacional está vago desde o dia 3 de maio, quando foi encerrado o último mandato dos conselheiros. Embora os setores que compõem o órgão já tenham encaminhado suas indicações para a mesa do Senado Federal, o presidente Davi Alcolumbre não instalou sessão para realizar o processo de escolha dos novos conselheiros. Quais prejuízos para a sociedade brasileira o CCS inoperante traz para as matérias relativas à comunicação, já que é o único espaço institucional de debates sobre a área? Esse é o tema do Vozes pela Democracia desta semana. Convidados ✅ Davi Emerich - Jornalista e servidor do Senado Federal. Foi diretor do sindicato dos jornalistas do DF e membro do Conselho de Comunicação Social por duas gestões. Ê mestre em comunicação social pela UnB. ✅ Patrícia Blanco – Relações Públicas. Presidente Executiva do Conselho diretor Instituto Palavra Aberta (entidade coordenadora do EducaMídia). Vice-presidente no mandato do CSS encerrado em maio de 2025. 🔊 Apresentação: Sousa Jr. 🎙️ Novo na transmissão ou querendo melhorar? Confira o StreamYard e ganhe $10 de desconto! 😍 https://streamyard.com/pal/d/5845646557315072
Vozes pela Democracia 63 | Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional sem renovação
O Equador, um país com histórico de instabilidade política e resquícios autoritários, enfrenta novas tensões após a controversa reeleição do presidente Daniel Noboa. Denúncias de irregularidades eleitorais, somadas ao uso de medidas excepcionais — como o estado de exceção decretado às vicesperas do pleito — reacenderam debates sobre a fragilidade democrática na região. Enquanto Noboa se apresenta como um líder modernizante, críticos apontam para estratégias que ecoam o passado ditatorial do país, incluindo a criminalização de opositores e o controle da mídia. Nesse cenário, a pergunta que se impõe é: o Equador está caminhando para um autoritarismo disfarçado de democracia? A posição do Equador no Sul Global está em xeque. Se, por um lado, Noboa busca aproximação com potências ocidentais e investidores estrangeiros, por outro, sua governança questionável pode alienar parceiros tradicionais na América Latina e em fóruns como a CELAC e o BRICS. Países progressistas da região, como México e Colômbia, já demonstram desconfiança em relação ao processo eleitoral equatoriano, enquanto China e Rússia observam com cautela os desdobramentos políticos. O Equador corre o risco de se tornar um pária entre nações que valorizam a soberania e a legitimidade democrática — ou será que Noboa conseguirá equilibrar suas alianças internacionais, mesmo com uma base política cada vez mais questionada? Para falar do assunto, o jornalista Paulo Cannabrava Filho conversa Amauri Chamorro, Estrategista e Consultor Político com mais de 25 anos de experiência, assessora partidos, movimentos e governos em diversos países da América Latina, Caribe e Europa. Atuou como consultor em campanhas presidenciais e eleitorais em todo o continente. É palestrante e analista político, com participação frequente em veículos de mídia internacionais. Você acompanha a conversa no “Dialogando com Paulo Cannabrava”, na teça-feira (17), às 17h, na TV Diálogos do Sul Global.
"EQUADOR é uma DITADURA? 😱 NOBOA ARRASTA PAÍS PARA LONGE DO BRICS E VIRA 'FANTOCHE DOS EUA'?"
No calor do debate no STF sobre a constitucionalidade do Art. 19 do Marco Civi da Internet (MCI), o Vozes pela Democracia desta sexta-feira (13/6) abordará o tema sob perspectivas diferentes. O artigo prevê que plataformas digitais só podem ser responsabilizadas por conteúdos de terceiros se desrespeitarem decisão judicial. Já no primeiro dia dos debates, a corte formou maioria (6x1) pela inconstitucionalidade do dispositivo, abrindo caminho para a ampliação da responsabilidade das big techs sobre conteúdo de terceiros. Afinal, o que está em jogo? Rever a responsabilidade das redes é censura ou é inevitável diante dos abusos dos usuários e da “maleabilidade” das plataformas? Convidados 🔴 Renata Mielli - jornalista. Coordenadora do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) 🔴 Guilherme Cintra - Advogado da União. Pesquisador em democracia e regulação de plataformas 🔊 Apresentação: Sousa Jr. 🎙️ Novo na transmissão ou querendo melhorar? Confira o StreamYard e ganhe $10 de desconto! 😍 https://streamyard.com/pal/d/5845646557315072
Vozes pela Democracia 62 | O Artigo 19 do Marco Civil da Internet
O Barão de Itararé acompanhou o desembarque do ativista Thiago Ávila, na manhã desta sexta-feira (13), em Guarulhos. Sequestrado por Israel em águas internacionais por integrar a Flotilha da Liberdade, embarcação que transportava alimentos e remédios a Gaza em um gesto de solidariedade ao povo palestino, ele falou à imprensa em sua chegada ao Brasil. Após sua libertação, Ávila alerta que é necessário intensificar a mobilização para denunciar o genocídio. O ativista também reforça a necessidade de o Brasil e demais países da comunidade internacional romperem relações com Israel. Os registros são de Cidoli, do Barão de Itararé SOBRE O BARÃO DE ITARARÉ O que é o Barão de Itararé? Fundada no bojo do movimento dos “blogueiros sujos”, em meados da década de 2010, o Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé nasceu com a missão de congregar diversos setores da sociedade na luta por uma mídia mais democrática. Setor historicamente concentrado nas mãos de poucas famílias, o Barão reuniu acadêmicos, jornalistas, movimentos sociais, sindicalistas, ativistas da cultura e da política para somarem esforços em uma luta estratégica para o campo democrático e popular – muitas vezes, infelizmente, menosprezada. Atravessando as transformações tecnológicas cada vez mais rápidas no mundo da comunicação, o Barão completou 15 anos em 2025 e consolidou-se como um dos espaços mais vibrantes da luta para democratizar o setor no Brasil. A entidade investe em formação através de debates, seminários, cursos e palestras, além da publicação de livros em seu selo de editorial. Suprapartidária, a organização notabilizou-se como a casa das mídias alternativas, independentes e populares, abraçando todo o campo progressista. A identidade do Barão reflete um pouco o espírito de Aparício Torelly, já que a irreverência e a galhardia são algumas de suas marcas registradas.
THIAGO ÁVILA DESEMBARCA EM SP | “É PRECISO ROMPER RELAÇÕES COM ISRAEL”

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A mídia tradicional vive um paradoxo. Por um lado, ela nunca foi tão poderosa no mundo e no Brasil, atingindo níveis de concentração sem precedentes na história. Além do poder econômico, ela exerce um brutal poder ideológico: manipula informações e condiciona comportamentos. Leia na íntegra
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