22 de novembro de 2024

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#JornalistasLivres disputam narrativas e fazem contraponto à mídia hegemônica

Por Larissa Gould

“Somos #JORNALISTASLIVRES em defesa da democracia: Cobertura colaborativa de narrativas independentes e plurais, contra a parcialidade da mídia tradicional”. É com essa singela assinatura que o grupo se define. Não são um coletivo, mas sim uma rede. Uma proposta para a cobertura de fatos que a mídia invisibiliza ou para construir um contraponto a respeito dos acontecimentos que a mídia cobre à sua maneira.

A reunião na qual teve sua fundação decretada foi convocada às pressas. Na quinta-feira (12), antes da primeira das duas grandes manifestações que viriam a seguir, um grupo heterogêneo se reuniu com o objetivo de fazer as coberturas dos acontecimentos subsequentes. O que os unificava era a preocupação em como a mídia convencional cobriria aqueles atos populares.

Estavam certos e mostraram a que vieram: no dia 13, cumpriram um importante papel de mostrar o que a mídia ignorou quase que completamente. Já no dia 15, disputaram a narrativa hegemônica da grande mídia. Em cinco dias de existência, a página do grupo no Facebook já possui mais de 15 mil curtidas e alcançou mais de 1 milhão de pessoas.

Nós, do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, temos a honra de compor a iniciativa, ao lado de coletivos como Podemos Mais, Mídia Ninja e Actantes; iniciativas como Fluxo LabCom e Interagentes; blogs e blogueiros como Farofafá , Imprença e Rodrigo Vianna; e jornalistas independentes engajados, propomos essa nova construção de comunicação colaborativa.

Muito ainda está por vir! A rede continuará com as coberturas, além de propor debates sobre o atual momento do jornalismo e seu papel na presente conjuntura. Acompanhem!

Página no Facebook: https://www.facebook.com/jornalistaslivres

Conta no Twitter: http://www.twitter.com/j_livres