No domingo de páscoa, o governo ocupou a TV Brasil. Não levou tanques, como de costume em golpes militares. Preferiu levar charlatães, travestidos de religiosos, para defender a política de assassinato em massa do governo. Foram duas horas de programação para fazer proselitismo em favor do presidente e de suas políticas irresponsáveis diante do coronavírus, como denunciou a Associação Brasileira de Imprensa (ABI).
A Empresa Brasil de Comunicação, um raro espaço público aberto na radiodifusão brasileiro após muitos anos de luta, tem sido desmontada desde o golpe de 2016. Ao invés da qualidade e independência que deveriam nortear as emissoras públicas, este patrimônio público vem sendo destruído até chegar ao “crime da páscoa”. Mais um na conta deste governo.
Assista ao #DeOlhoNaMídia desta semana, com Laurindo Leal Filho, o Lalo, professor e ex-apresentador da TV Brasil.
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