21 de novembro de 2024

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Mídia hegemônica diverge em detalhes, mas é unânime na ‘pandemia do ódio’

A TV aberta em tempos de pandemia do ódio é o tema do #BarãoAoVivo desta sexta-feira (17). A jornalista Luana Bonone, do núcleo carioca do Barão de Itararé, discutiu o assunto com a pesquisadora Suzy Santos, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 

Há um discurso de que, hoje, é tudo pelo whatsapp, “pelo subterrâneo”. Mas ao mesmo tempo, tem a CNN Brasil, a Record. A extrema-direita usa o “subterrâneo”, mas também se apropria das estruturas tradicionais, apontam as debatedoras. “Na Xexênia, o nome do partido virou nome de programa na TV aberta. O Duterte, nas Filipinas, tem um programa muito parecido com os policialescos brasileiros. É esse caminho que seguiremos?”, questiona Suzy Santos.  

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