Monark e Adrilles: o bolsonarismo e a apologia ao nazismo no Brasil
No mesmo dia em o agora ex-apresentador do podcast Flow, Bruno Aiub, o Monark, defendeu a existência
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O desabafo de Prudence Kalambay, uma mulher congolesa que mora na cidade de São Paulo: “Queremos a
Nos Cadernos do cárcere, o filósofo Antonio Gramsci (1891-1937) define os jornais (o principal meio de comunicação
O Chile não é mais o mesmo. Desde 2019, com as manifestações do chamado “estallido social”, que
Movida à base da desinformação e do ódio, a extrema direita usou o ambiente digital como principal
Prometendo geração de emprego, prosperidade e competitividade econômica, Governo e Congresso, com decisivo apoio da mídia comercial,
O editorial de domingo, 30, do jornal Estado de S. Paulo mostra que a miopia do Estadão,
O personagem central do livro A Volta do Estado Planejador – Neoliberalismo em Xeque (Editora Contracorrente, r$ 76) foi
Privado de sua liberdade há mais de uma década por vazar documentos bombásticos e comprometedores através do
A campanha eleitoral já começou. O lançamento oficial de candidaturas à presidência da República deve acontecer apenas
Inaugurando a programação de lives no canal da entidade em 2022, o Barão de Itararé promove, na
Reacionário e direitista, o Estadão sempre foi. Pretensioso, também. Mas, agora, adotou também a covardia como linha
A campanha pela renacionalização do cobre e dos bens públicos estratégicos entregues às transnacionais durante o governo
Em movimento incomum na redação, profissionais da Folha de S.Paulo encaminharam “carta aberta” à direção questionando o
O ano é 2013. Denúncia do jornal The Guardian diz: “a Agência de Segurança Nacional dos EUA
Quatro anos e meio depois de sancionada a chamada reforma trabalhista, instituída pela Lei 13.467, finalmente seus
A mídia hegemônica induz os protagonistas das redes sociais a comprar a ideia de que há uma
A campanha presidencial começa com sinais extremamente positivos. A grande novidade é que a agenda da disputa
A mídia tradicional vive um paradoxo. Por um lado, ela nunca foi tão poderosa no mundo e no Brasil, atingindo níveis de concentração sem precedentes na história. Além do poder econômico, ela exerce um brutal poder ideológico: manipula informações e condiciona comportamentos. Leia na íntegra